Cida Ramos sobre “ o dia do Fico” de Ricardo Coutinho

O governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), reuniu a imprensa nesta sexta-feira (06) para afirmar que não deixará o cargo. Este é o melhor caminho para eleger João Azevedo e garantir a continuidade do projeto político-administrativo que vem mudando a Paraíba.

Ricardo sabe que a campanha eleitoral de 2018 é, de longe, a mais importante de nossa geração. Nacionalmente, assistimos hoje as cenas de resistência no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, à prisão do ex-presidente Lula. Há uma tentativa em curso de acabar com o pacto democrático e social estabelecido pela constituição de 1988.

Trazendo a questão para a Paraíba, que não é uma ilha, as forças adversárias também estão ávidas em retornar aos tempos de retrocesso e derrotar a experiência exitosa do governador Ricardo Coutinho. A continuidade de Ricardo no governo dificulta sobremaneira essa tentativa. 

Vale a pena relembrar que a vitória na eleição de 2010, e depois principalmente na reeleição, em 2014, do companheiro governador Ricardo Coutinho foi um acontecimento extraordinário na história da política paraibana. Um verdadeiro divisor de águas: derrotamos por duas vezes as mais importantes forças políticas oligárquicas da Paraíba. Este ano vamos enfrentá-las pela terceira vez. Agora a tarefa é incumbida ao companheiro João Azevedo. Estão em disputa dois projetos, o comandado por Ricardo Coutinho, que reúne as forças progressistas; e da oposição, dirigida por Cássio Cunha Lima, que reúne as forças conservadoras e reacionárias do Estado.

Do lado de cá, devemos fazer uma frente ampla: a missão é continuar mudando a Paraíba.

As duas eleições seguidas de Ricardo Coutinho abriu espaço para a construção de uma nova hegemonia política no Estado. É a isto que nós chamamos de “projeto”. Agora é hora de definitivamente consolidá-lo e o nosso nome é o de João Azevedo. Sem dúvidas um grande nome.

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