Presidente do CONSEAGRI se reúne com futura ministra da Agricultura, em Brasília

A Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputada Federal Teresa Cristina, escolhida pelo presidente Jair Bolsonaro como futura ministra da Agricultura, recebeu nesta quarta-feira (05), em Brasília o CONSEAGRI- Conselho Nacional de Secretários de Agricultura, que tem como presidente o Secretário da Agricultura da Paraíba, Rômulo Montenegro.

Na pauta assuntos relacionados a Assistência Técnica, Pesquisa, Defesa Agropecuária, Irrigação, Agricultura Familiar e outros assuntos correlatos.

A reunião foi presidida pelo presidente do CONSEAGRI, Secretário Rômulo Montenegro, e contou ainda com as presenças de outras 10 secretários estaduais da pasta, bem como, da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Presidente Luiz Ademir Hessmann, e do Consepa – Conselho Nacional das Entidades Estaduais de Pesquisa Agropecuária, Presidente Orlando Melo de Castro.

Estiveram representados pelos seus secretários os Estados da Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo.

O Presidente do Conseagri propôs a instalação desde já de um Fórum permanente para sugerir, opinar e discutir temas relevantes para a agropecuária nacional, principalmente, com a incorporação de novas atribuições para Mapa concernentes a Anater -Agencia Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, a Irrigação, Agricultura Familiar.

Para o Presidente do Conseagri “é necessário que as competências e ações dos diferentes entes do serviço publico agropecuária nacional se estabeleçam com racionalidade, para isto, se faz imperioso que a semelhança da Agência Nacional, os estados disponham das agências estaduais cuja norte de orientação siga a meritocracia e que o resultado financeiro e social sejam alcançados; Não basta simplesmente existir enquanto empresa voltada a agropecuária é fundamental que se desvencilhe das amarras burocráticas, tenham lucro e preste o serviço para o produtor rural não importa o seu tamanho. A pesquisa tem que sair da prateleira e ser abraçada pela Assistência Técnica e a Extensão Rural”.

Nesta mesma direção ocorreu a discussão sobre a Defesa Agropecuária focando a desburocratização e diminuindo os embargos para o estabelecimento do autocontrole, ou seja, que proporcionará diminuir o papel do estado com a saída das ações não essenciais e que não ponham em risco a saúde humana e a comercialização dos produtos.

O Presidente do Conseagri, Rômulo Montenegro, sugere que o Brasil siga “regras sanitárias que mantenham uma padrão internacional dos países exportadores; Não avançaremos na produção agropecuária enquanto mantivermos regras restritivas absolutamente inócuas para finalidade a que se presta, e o pior, totalmente, descompassada da realidade mundial, se prestando apenas para estimular a perversa reserva de mercado para produtos importado e também dos grandes monopólios”.

A reunião foi encerrada já se designando uma outra, quando a equipe do Mapa tiver sido escolhida ainda neste mês de dezembro, com a futura Ministra e a totalidade dos seus Secretários Nacionais.

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