Procon-JP monitora preços de 340 produtos para a Black Friday; plantão vai até às 20h

Desde o final de outubro que a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor monitora os preços de 340 produtos em 16 lojas da Capital dentro da Operação Black Friday, que ocorre neste dia 23, em todo País. A fiscalização do Procon-JP fará plantão até às 20h nesta sexta-feira para atender aos consumidores durante a realização da mega promoção.

A Operação Black Friday, que está sendo realizada nas lojas de João Pessoa, principalmente nas grandes redes, fará comparativos dos preços coletados antes e durante a mega promoção para verificar se houve irregularidades, a exemplo de propaganda enganosa e ‘maquiagem’ de preços. “Há um mês estamos de olho nos preços. Quem tentar se aproveitar do momento para enganar o consumidor sofrerá as penalidades da lei”, avisou Helton Renê, secretário do Procon-JP.

Helton Renê explica que, de posse dos preços coletados ao longo do mês, a equipe de Fiscalização do Procon-JP vai poder detectar as irregularidades. “Com esse material em mãos, nossa equipe vai poder ajudar ao consumidor a tirar dúvidas em tempo real e passará toda a sexta-feira, 23, conferindo os preços dos produtos promocionais nas lojas. Estaremos de plantão das 8h às 20h”.

Produtos – Dentre os 340 itens constantes na relação de monitoramento do Procon-JP estão os produtos mais procurados pelo consumidor no Black Friday como aparelhos de celular e de TV, fogões, refrigeradores, microondas, máquinas de lavar, computadores, liquidificador, ar-condicionado, ventilador, ferro de passar, churrasqueiras, bebidas etc.

 

Irregularidades – O titular do Procon-JP informa que, quando se trata de grandes promoções, os principais problemas encontrados geralmente são publicidade enganosa ou abusiva e a chamada ‘maquiagem’ nos preços, que é quando o produto tem o preço majorado antes da data prevista para a promoção e ‘rebaixado’ durante o dia do grande ‘desconto’.

Consumidor é fiscal – O secretário acrescenta que há, ainda, irregularidades como a diferenciação nos preços expostos nas prateleiras e no código de barras na hora do pagamento. “São várias situações em que nossa equipe deve ficar atenta, mas o consumidor deve fazer a sua parte denunciando quando achar que está sendo lesado. Na verdade, ele é o nosso principal fiscal”.

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