Ricardo recebe visita do Capitão dos Portos da Paraíba na Granja Santana

O governador Ricardo Coutinho recebeu, na manhã desta segunda-feira (23), na Granja Santana, a visita do capitão dos Portos da Paraíba, capitão de fragata Ernesto Serrano Rodriguez Filho, que assumiu o cargo em janeiro deste ano. Na ocasião, eles dialogaram a respeito da atuação da Capitania dos Portos no Estado e sobre o desempenho da Marinha do Brasil.

Durante a audiência, o governador foi presenteado com um livro sobre a história da Marinha no Brasil e convidado para uma visita ao navio polar Ary Rongel, que ajuda nas pesquisas e na manutenção da estação na Antártica. O navio vai atracar em Natal, no Rio Grande do Norte, nos dias 30 de abril e 1 de maio.

“Recebo com satisfação a visita do novo Capitão dos Portos, que tomou posse recentemente no cargo, mas já tem mais de 25 anos de atuação na Marinha. Respeito e admiro o trabalho da instituição e reafirmo que estamos sempre à disposição para colaborar com a Capitania dos Portos no que for necessário”, disse Ricardo Coutinho.

O capitão de fragata Ernesto Serrano explicou que esta foi uma visita protocolar, já que todo capitão dos Portos deve se apresentar ao governador do Estado. “É uma grande honra ser recebido pelo governador Ricardo Coutinho para poder colocar a Marinha mais uma vez como parceira do Governo. Na verdade, estamos mantendo a parceria que já temos aqui há muitos anos com a presença da Capitania dos Portos. Temos o interesse comum de servir bem à população paraibana”, afirmou.

Ainda de acordo com o capitão de fragata Ernesto Serrano, a Capitania dos Portos tem uma grande preocupação com a segurança do tráfego aquaviário e durante o período do verão foi bastante atuante. “Fomos enfáticos na inspeção de embarcações e estamos mantendo essa atuação bem forte, porque para nós a Operação Verão é o ano todo”, frisou.

A Capitania dos Portos tem como missão contribuir para a orientação, a coordenação e controle das atividades relativas à Marinha Mercante e organizações correlatas, no que tange à defesa nacional, à salvaguarda da vida humana, à segurança da navegação, no mar aberto e nas hidrovias e açudes interiores, além da prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio.

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