Temer se livra, Câmara rejeita denúncia por 251 a 233 votos; Confiram os votos dos Deputados paraibanos

Aliados do presidente Michel Temer conseguiram na noite desta quarta-feira (25) os votos necessários para barrar a investigação contra o presidente Michel Temer, apresentada pela Procuradoria Geral da República.

O presidente e dois dos seus ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral) foram denunciados pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça.

Confira os votos dos representantes paraibanos:

O primeiro a pronunciar seu voto foi o Deputado Aguinaldo Ribeiro, que votou a favor do Relatório do Deputado Bonifácio de Andrada(PSDB-MG); Expressando rapidamente seu voto, quase nem chegou a falar no microfone, o segundo a votar foi André Amaral que também votou a favor do relatório; O terceiro que  votou foi o sobrinho do Senador José Maranhão, Benjamin Maranhão, que votou contra o prosseguimento do processo, sendo favorável ao relatório do PSDB; Já o Deputado de coração para coração, Drº Damião, votou contrário do relatório pedindo que Temer fosse investigado; Entretanto os deputados Efraim Filho e Hugo Motta seguiram o relator; Já o único representante do PT Luis Couto, votou a favor da investigação; O peessedebista, Pedro Cunha Lima votou contrário ao seu correligionário,  o relator da investigação Bonifácio de Andrada(PSDB-MG); O Presidente do PSD da Paraíba, Rômulo Gouveia, seguiu favorável ao relator; Sendo do mesmo Partido que o Presidente TEMER, Veneziano do PMDB, votou a favor da investigação votando não, contra o relatório, será que Veneziano irá sofrer alguma represália do partido; Os dois últimos a votar foram os deputados Wellington Roberto que votou não e Wilson Filho que votou a favor do presidente Temer.

Dessa forma, a base aliada impediu que a oposição somasse os 342 votos necessários, entre os 513 deputados, para o prosseguimento da denúncia.

Para garantir o resultado favorável, o governo atuou em várias frentes, como a liberação de emendas para a base aliada e a exoneração de ministros que detêm cargo de deputado para que pudessem votar também.

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