Hospital e Maternidade de Caaporã completa um mês sob administração da Prefeitura com 2.600 atendimentos

A reabertura do Hospital e Maternidade Ana Virginia em Caaporã, após a Prefeitura Municipal conquistar o direito de administrar a unidade por ordem judicial, resultou na ampliação de atendimentos, mais serviços, qualificação e economia. Todos esses pontos positivos foram conquistados apenas no primeiro mês da gestão do Hospital e Maternidade pela Prefeitura, através da determinação do prefeito Kiko Monteiro.

Após ficar seis meses fechado, prejudicando o atendimento à população caaporense, o Hospital voltou a atender todas as necessidades dos moradores de Caaporã e um mês depois de dar início aos atendimentos, o Hospital realizou 2.617 atendimentos e 7 partos. A informação foi divulgada neste domingo 06 de maio, pela Secretaria de Saúde.

De acordo com a secretária de Saúde, Amanda Pereira, a gestão pretende ampliar serviços e atendimentos. “A prefeitura não somente evitou que o mais antigo hospital da região continuasse fechado, como também ampliou os serviços, democratizou ainda mais o acesso e tornou o Hospital e Maternidade em uma referência em saúde pública. A população assistia ao fim do Hospital quando o prefeito Kiko Monteiro agiu, acionou a justiça e conquistou o direito de administrar a unidade hospitalar, reabrindo as portas do Hospital para o SUS e para o povo”, avaliou a Secretária.

Reabertura

A unidade de saúde estava fechada desde outubro de 2017, por decisão da direção do Hospital, mesmo com todo interesse da Prefeitura Municipal em firmar convênio e efetuando rigorosamente o repasse de verbas do SUS, a documentação exigida pelo Ministério da Saúde não foi enviada para a renovação do contrato de prestação de serviço. A população ficou prejudicada e foi então que a gestão do Prefeito Kiko Monteiro decidiu acionar a justiça no intuito de administrar o Hospital para que os moradores de Caaporã e região não ficassem sem atendimento, e assim a juíza da Comarca local, Daniere Ferreira Souza, determinou que a Prefeitura administrasse a gestão hospitalar.

De acordo com a Prefeitura, a ação foi necessária para que o hospital filantrópico não continuasse com as portas fechadas. Para reabrir o hospital, a administração municipal realizou algumas melhorias e vem prestando serviços qualificados à população.

Municipalização

Reunidos em sessão histórica na Câmara Municipal, os vereadores aprovaram, por unanimidade, o projeto de lei (PL) enviado pelo Prefeito de Caaporã, Kiko Monteiro, para a municipalização do Hospital e Maternidade Ana Virginia, anteriormente administrado pela entidade filantrópica vinculada à Associação de Proteção a Maternidade e Assistência a Infância de Caaporã, porém estava fechado há seis meses, mesmo com o interesse da Prefeitura em continuar com o convênio.

A sessão aconteceu no dia 17 de abril, com a presença da população de Caaporã que lotou o plenário da Câmara Municipal e comemorou a decisão dos oito vereadores: Silvio Romero, Dorival Almeida, Biu de Zezé, Paulo Sá, Felipão, Irmão da Farmácia, Toninho do Frigorifico e Irmão Fred que votaram a favor da municipalização, ou seja, aprovaram por unanimidade o projeto enviado pelo executivo. Já os vereadores Otto Mariano e Alvinho não quiseram votar nem contra e nem a favor e se abstiveram do voto. O presidente da Casa Legislativa, Aremilson Chaves só vota em caso de empate.

A partir de agora, a entidade filantrópica (particular), fundada há cerca de 40 anos pelo ex-prefeito João Batista Soares e família, pertencente ao irmão do ex-gestor que comandou Caaporã por cinco mandatos, não administrará mais o Hospital e Maternidade Ana Virgínia.

 

 

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