Como paraibano, vivi nesta sexta-feira um momento de orgulho e emoção ao presenciar, na Assembleia Legislativa da Bahia, a entrega do Título de Cidadão Baiano a Augusto Corrêa Lima, superintendente da Band Nordeste.
Augusto, em seu discurso, disse que já se considerava baiano e que só faltava agora “o registro de nascimento”. Essa fala traduziu o sentimento de todos os que estavam ali: a Bahia reconhecendo um homem que, vindo da Paraíba, soube se enraizar e deixar sua marca na comunicação e na sociedade.
Ele sempre foi amigo do meu pai, o professor União, e, por essa ligação, de rebote, esse momento também se tornou marcante para mim. Mesmo não sendo seu amigo pessoal, acompanhei de perto sua trajetória de simplicidade, autenticidade e compromisso com o Nordeste.
Ver um conterrâneo paraibano ser acolhido pela Bahia como filho é, para mim, uma alegria imensa. Mais do que uma honraria, esse título confirma o que já estava escrito: Augusto Corrêa Lima é, de fato, um baiano de coração e de essência.
