Enquanto Sapé agoniza com aumento de casos da Covid, Prefeito tira férias e zomba da cara da população em resorts, passeio de barco e muita festa

 

Não tem como negar, os vexames políticos se repetem aos olhos do povo, sem nenhum pudor e o povo sem nenhuma reação.
A semana termina no meio de uma realidade que poderia ser um filme: o povo de Sapé sem assistência, a Covid-19 devastando por onde passa, entre o dia 23 e o dia 27 uma morte registrada por Covid e o prefeito Major Sidnei de férias andando de lancha, navegando em alto mar, sem nenhum receio de mostrar por onde anda e o que anda fazendo, até dançar ao som de música ao vivo em resort foi possível assistir a cena que de tão afrontosa, pode-se ser considerada mesmo uma tragédia.

 

As denuncias de falta de assistência a saúde pipocam nas redes sociais, assim como está da cidadão Tamiris Rodrigues que denuncia negligência na prestação de serviço de saúde de um PSF.

 

Na contramão da falta de assistência a saúde, o senhor prefeito e sua digníssima esposa, ocupam as telas dos celulares dos sapeenses esbanjando luxo e ostentação, que mesmo não sendo com dinheiro público, não deixar de ser uma “zombação” da cara do povo de Sapé, sobretudo daqueles que vivem nos recantos mais vulneráveis da cidade, que sofrem com a falta de saúde e assistência social.

Os que se beneficiam da gestão com cargos e favores, certamente fazem questão de bajularem o prefeito lhe desejando descanso merecido, vida boa merecida, mas os que estão acometidos da Covid em leitos do hospital, os que procuram os PSF’s e não encontram o atendimento necessário, os que abrem o armário e não encontram o que comer, os que abrem a panela e encontram vazias repudiam atitudes desrespeitosas como esta do Prefeito de Sapé.

Já dizia o filosofo Kal Marx que a história se repete “a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa”. É pertinente perguntar ao povo de Sapé: vivemos a tragédia ou a farsa?

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