Entrega do Complexo Judicial em Mangabeira vai gerar economia mensal ao Judiciário paraibano de R$ 61 mil

Acompanhado de parte de sua equipe técnica, o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Joás de Brito Pereira Filho, visitou, nesta sexta (26), o Complexo Judicial Desembargador João Sérgio Maia, cuja obra está prevista para ser concluída no início de fevereiro. Situado no Bairro de Mangabeira, na Capital, o local será destinado a abrigar o Almoxarifado de Bayeux, o Arquivo Central do TJPB e os Arquivos dos Fóruns Cível e Criminal, o que vai gerar aos cofres do Judiciário uma economia no valor de R$ 61 mil por mês, conforme informou o diretor administrativo do Tribunal, Omar José Gama. O Complexo abrigará, ainda, um Centro Comunitário.

“Os prédios onde funcionam estes equipamentos são, hoje, alugados ao Tribunal. Agora, todos virão para este Complexo, construído pelo TJ, o que nos fará economizar um total de R$ 61 mil por mês, correspondente ao que é gasto com a locação”, explicou o diretor administrativo.

Iniciada durante a gestão do desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, a obra é fruto de uma parceria com a Prefeitura local, que cedeu o terreno ao Judiciário, por meio da assinatura de um Termo de Cessão de Uso, pelo período de 50 anos. Em contrapartida, o Tribunal se comprometeu a instalar, no próprio Complexo, uma área destinada à comunidade, estruturada com salas e computadores, voltada a treinamentos, lazer, entre outros objetivos.

De acordo com o gerente de Engenharia do Tribunal de Justiça, Ricardo Alexandre de Oliveira Lima, o Complexo conta com três amplos ambientes, com áreas acima de mil metros quadrados cada. São três galpões, sendo um, para o Almoxarifado; outro, para o Arquivo Central e um terceiro, para os Arquivos dos Fóruns Cível e Criminal, além do Centro Comunitário.

Ricardo informou que o espaço possui uma boa capacidade de armazenamento e deve ser inaugurado ainda no mês de fevereiro. “Além disso, a obra é de pé direito duplo (possui distância ampla entre o teto e o chão, com estrutura reforçada), permitindo, assim, um uso verticalizado, o que, praticamente, pode duplicar a área instalada”, analisou.

Para o presidente do TJ, a economia que será gerada é fundamental no momento atual. “Uma verba que poderá ser aplicada em outras áreas, trazendo benefícios ao jurisdicionado. Já o Centro Comunitário é um equipamento que, embora esteja no Complexo, tem o objetivo de servir à comunidade. Trata-se de uma grande obra, que atrairá muitos outros investimentos paralelos”, finalizou.

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