Os Cabeças do Congresso: Efraim Filho é escolhido pelo DIAP como um dos parlamentares mais influentes do Brasil

 

O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), pela 6ª vez consecutiva, figura entre os 100 parlamentares mais influentes do parlamento brasileiro. O reconhecimento, dado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), analisa uma série de atributos que vão desde a capacidade de conduzir debates, votações e articulações, à construção e projetação de propostas legislativas no Parlamento

 

O ranking, anunciado nesta sexta-feira (27/08), foi elaborado a partir de votação realizada apenas pelos 100 “Cabeças” do Congresso, definidos pelo próprio DIAP em agosto deste ano e, mais uma vez, o Nordeste é a região que mais tem representantes nesta edição. Só a Paraíba tem seis parlamentares influentes, sendo Efraim o destaque por sua atuação firme e coerente à frente da liderança dos Democratas na Câmara dos Deputados.

 

Entre os atributos que caracterizam um protagonista sendo representado como “articuladores/organizadores”, Efraim ganha destaque no excelente trânsito das diversas correntes políticas, cuja facilidade de interpretar o pensamento da maioria os credencia a ordenar e criar as condições para o consenso. Interlocutores dos líderes de opinião encarregam-se de difundir e sustentar as decisões ou intenções dos formadores de opinião, juntando uma massa de apoio à iniciativa dos dirigentes dos grupos políticos a que pertencem. E por fim, têm livre acesso aos bastidores, ao poder institucional e alto grau de fidelidade às diretrizes partidárias ou ideológicas do grupo político que integram.

 

“Para mim, estar mais uma vez nesta importante lista do DIAP, é um forte desafio e um estímulo que recebemos pela nossa atuação. É uma honra ganhar esse destaque pela 6º vez consecutiva. Isso representa o reconhecimento do nosso trabalho ao longo do mandato”, pontua Efraim.

 

Neste ano, de acordo com a pesquisa do DIAP, a escolha dos parlamentares mais influentes foi impactada por dois episódios, ambos decorrentes da pandemia, que levou ao isolamento social: o primeiro foi a adoção do sistema remoto de deliberação e o segundo foi o início da instalação das comissões permanentes da Câmara dos Deputados, em meados de março, que se estendem até abril.

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