Em um debate acalorado na TV Correio, Patrícia Azevedo, candidata à presidência da OAB, levantou questões polêmicas sobre a gestão atual da entidade. Azevedo criticou a Escola Superior de Advocacia (ESA), acusando-a de atuar como um “cabide de emprego” e afirmou que é necessária uma reestruturação para que a ESA sirva realmente aos advogados.
Além disso, ela apontou problemas no modelo financeiro da OAB, ressaltando que os advogados enfrentam cobranças excessivas em todos os momentos de sua trajetória, desde a entrada até a saída da Ordem. A candidata questionou a falta de acessibilidade e transparência nos custos cobrados aos profissionais e defendeu uma gestão mais voltada para os interesses da classe. A abordagem de Azevedo destaca um foco em mudanças estruturais e financeiras, refletindo a insatisfação de muitos advogados com as práticas da instituição.
Em uma declaração contundente, a candidata disparou contra seus adversários, dizendo que são “farinha do mesmo saco” e que representam a continuidade do que considera uma gestão alheia aos interesses dos advogados. Azevedo destacou que seu projeto é único na defesa da valorização da classe e na luta por uma OAB mais próxima e acessível, reforçando seu compromisso com mudanças que beneficiem diretamente os profissionais da advocacia.