Durante recente pronunciamento, no debate da Tv Master, Patrícia Azevedo, candidata à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), manifestou sua indignação em relação à falta de posicionamento da atual gestão da entidade frente a denúncias de assédio no ambiente jurídico. Segundo Azevedo, a postura de omissão da presidência representa um retrocesso nos direitos das vítimas e na defesa de um ambiente profissional ético e seguro.
“É inadmissível que a principal entidade representativa da advocacia no Brasil se cale diante de situações tão graves. O assédio, seja ele moral ou sexual, não pode ser tratado com indiferença”, declarou.
A declaração ocorre em um momento de intensos debates eleitorais dentro da OAB, em que Patrícia Azevedo tem se destacado por sua defesa de pautas voltadas à ética e à transparência na instituição. A crítica pública à atual gestão, liderada por Harrison Targino, amplia a discussão sobre a atuação da Ordem no enfrentamento de problemas internos que afetam diretamente seus membros.
Até o momento, a presidência da OAB não respondeu às declarações de Patrícia Azevedo. Diante disso, Patrícia afirmou que os dois candidatos representam “mais do mesmo” e reforçou que a Ordem precisa de mudanças urgentes.