Suspeito de atentar contra vida do candidato Nilvan Ferreira é da Polícia Militar na Paraíba

 

A Polícia Civil da Paraíba (PCPB), após investigações, estaria apontando um integrante da Polícia Militar da Paraíba (PMPB) como sendo um dos suspeitos de atentar contra a vida do radialista e candidato a prefeito de João Pessoa, Nilvan Ferreira (MDB). A informação foi publicada na manhã desta quarta-feira (30), no site WSCOM.

As primeiras informações davam conta de que o suspeito seria subcomandante da corporação, porém, a assessoria de imprensa da PCPB afirma apenas que se trata de um Policial Militar.

O caso

O caso aconteceu na manhã do domingo (27) durante um “adesivaço” que estava sendo realizado pelo candidato na orla da Capital, quando o motorista do veículo com placas de João Pessoa – MOW 1562 – sacou uma arma em direção ao candidato promovendo ameaças e agressões verbais.

Segundo testemunhas, disparos só não foram efetuados porque no momento em que a arma foi sacada diversas pessoas avançaram em direção ao carro para proteger Nilvan.

O homem que puxou a arma teria sido identificado como sendo o subcomandante da PMPB, cujo nome não foi revelado, que seria irmão do motorista do veículo usado durante o episódio.

Defesa

Segundo a matéria publicada, o motorista do veículo teria argumentado durante depoimento dado à Polícia, na segunda-feira (28), que o irmão teria sacado a arma após o início de uma discussão com um popular que estava na aglomeração provocada pelo candidato durante o “adesivaço”, ato realizado no meio da rua e que impedia a passagem do carro.

O popular teria se irritado com as buzinadas dadas pelo motorista do veículo que tentava passar pelo local e, tentado intimidá-los, exibindo uma arma, porém, o dito popular não contava que o irmão do motorista fosse policial militar e que também estivesse armado. A partir de então, a confusão teria se agravado com muito “bate-boca”.

Sem sair do veículo, o policial teria mantido a arma em punho, até o motorista acelerar após a liberação do sinal verde do semáforo e ir embora.

Os suspeitos negam existência de quaisquer tentativas de atentado contra o candidato ou qualquer outra pessoa que estivesse participando do evento político.

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