A Argentina aguarda há mais de um mês o aval do Brasil para montar uma equipe conjunta que investigará os fatos narrados pelos delatores da construtora.
No ano passado, executivos da empresa disseram a autoridades americanas terem pago propina de US$ 35 milhões a agentes públicos argentinos, entre 2007 e 2014, para obter três obras de infraestrutura que renderam à Odebrecht US$ 278 milhões em faturamento.
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foto: carta capital