O Carnaval é mais do que uma festa. Ele representa a cultura, o turismo e a economia local. No município de Conde, no litoral sul da Paraíba, essa festa cresceu e se consolidou como um dos maiores eventos da região, atraindo milhares de foliões e movimentando o comércio. No entanto, este ano, uma tentativa maquiavélica quase comprometeu essa tradição.
Fontes indicam que um personagem político, movido por interesses próprios e com a intenção de atacar a atual gestão, tentou interferir diretamente no evento. A estratégia? Subornar o cantor Felupe, uma figura respeitada e reconhecida no Conde, oferecendo a ele um pagamento de R$ 60 mil para que não se apresentasse no Carnaval.
Felupe, além de um profissional renomado, é um amigo da gestão e tem um forte laço com a cidade. Sua presença no Carnaval era aguardada com entusiasmo pelo público, o que torna essa tentativa de sabotagem ainda mais grave. Afinal, quem estaria disposto a destruir uma festa que beneficia a população apenas para prejudicar politicamente um grupo?
Essa atitude levanta um questionamento essencial: essa pessoa está a favor da cidade ou apenas a favor de si mesma? Uma liderança política que age dessa forma não demonstra compromisso com a população, mas sim com seu próprio jogo de interesses. É inaceitável que um evento que fortalece a cultura, gera empregos e traz alegria ao povo seja alvo de politicagem barata.
Felizmente, a tentativa de golpe foi frustrada. O Carnaval de Conde seguiu firme, com suas cores, sua música e sua energia contagiante. Mas esse episódio serve de alerta. O Conde pertence ao seu povo, e não a quem tenta usar o poder para fins mesquinhos.







